Política: Combustíveis…Procon…Mariani…PT/PSDB
PODE ISSO ARNALDO?
Anunciaram aumento dos combustíveis e alguns postos já repassaram com antecedência para o Consumidor. O advogado Alexandre Weiss publicou sua indignação na rede social. Segundo escreveu, o Posto de sua preferência repassou imediatamente o aumento (FOTO). “Já perderam dois clientes, eu e minha esposa. Depois reclamam quando vão à falência! Tem mais que quebrar mesmo”, relatou. A foto de capa foi registrada pelo advogado que ficou indignado com a situação.
EM JARAGUÁ DO SUL
Na tarde desta quinta-feira (10) o Procon de Jaraguá do Sul autuou dois postos de combustíveis por terem repassado aumento fora da data determinada. Os novos preços deveriam valer somente a partir de sexta-feira (11), mas hoje mesmo o consumidor foi surpreendido. O Jornaleiro entrou em contato com a direção do Procon para saber se houve ou está havendo acompanhamento do órgão para coibir esse tipo de abuso em São Bento do Sul, mas até o fechamento da coluna não houve retorno.
EFEITO CASCATA
Com o aumento “mostro” do combustível será natural que o consumidor seja ainda mais prejudicado, uma vez que as prateleiras nos supermercados terão aumentados os valores dos produtos alimentícios. Não só a alimentação, tudo tende a aumentar os preços a partir desta sexta-feira (11).
MAIS ATENÇÃO
Não foi divulgado o que está sendo feito de trabalho preventivo na prefeitura de São Bento do Sul, nem nas outras da região, no sentido de estar atentos às obras que devem entrar em execução, em especial aquelas relacionadas à pavimentação. O asfalto oxidado tem base de uma certa resina do petróleo, que acaba aumentando significativamente os preços. Claro que as empreiteiras devem repassar os aumentos para os seus clientes.
OBRAS CONTRATADAS
No caso de São Bento do Sul já existem obras contratadas, o que significa dizer que não será novidade se acontecerem atrasos para o início da maioria delas. Tudo deverá passar por negociações entre as empresas e a prefeitura. Por isso é importante divulgar se há um trabalho em parceria entre as secretarias de infraestrutura (obras), administração e finanças.
MOISÉS NO REPUBLICANOS
Assessoria do governador Carlos Moisés confirmou na tarde desta quinta-feira (10) que ele se filiou ao Republicanos. A notícia só confirmou as tratativas que apontavam esse caminho há pelo menos duas semanas. A filiação oficial de Moisés à sigla muda algumas situações em Santa Catarina. O governador estava sendo assediado por partidos como MDB e Progressistas, dois grandes de Santa Catarina, mas os levou “em banho Maria” até definir questões que envolvem também as candidaturas à Alesc, Câmara Federal e ao Senado.
BUSCAR VICE
Ainda que MDB e Progressistas não tenham logrado êxito em trazer o governador para suas fileiras, ainda há intenção das duas siglas em participar com Moisés na majoritária, oferecendo o candidato a vice-governador. Mas essas alianças, como foi a filiação desta tarde, devem passar pelos comandos em Brasília. O jogo de interesse é muito grande e vai ficar, de certa forma, interessante daqui pra frente.
FICA NO MDB
Apesar de estar com apoio firmado para Dário Berger o ex-deputado Mauro Mariani, bem como o ex-governador Paulo Afonso, devem seguir filiados ao MDB de Santa Catarina. Berger confirmou na noite de quarta (10) que sua filiação vai para o PSB, com intenção de ser candidato ao governo de Santa Catarina. Pois é, pedir voto para os “futuros padrinhos” de Berger, no caso Alkmin (PSDB) e Lula (PT) será uma tarefa que beira o impossível, pelo menos no Norte do estado.
“QUER VOLTAR AO LOCAL DO CRIME”
Essa foi uma das célebres frases de Alkmin quando tomou conhecimento de que Lula voltaria a disputar a presidência da República. Agora o tucano surge como voluntário para ser vice na chapa do que até então vinha sendo muito criticado por ele.
PT CRITICA ALKMIN
Documento da Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, traz duras críticas aos governos tucanos em São Paulo, citando o ex-governador Geraldo Alckmin, potencial vice da chapa do petista Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. Redigido em fevereiro com objetivo de subsidiar o plano de governo do PT para São Paulo, o texto fala em exclusão de pobres, privatização, redução de investimentos e arrocho salarial ao se referir a um modelo que foi conduzido por Alckmin durante 12 anos e três meses. O diagnóstico afirma que a adoção sistemática das políticas neoliberais, particularmente em São Paulo, ampliou as desigualdades, a concentração de renda, riqueza e propriedade, além de sucatear os serviços públicos.