POLÍTICA: Mesa…perigo…Gilmar…oposição

 POLÍTICA: Mesa…perigo…Gilmar…oposição

E agora tchê???

A negociação para a Mesa Diretora da Câmara de São Bento do Sul para a próxima legislatura deixou evidenciar algumas situações preocupantes. Uma delas, o ego de quem se elegeu está mais inflado que os balões que fazem passeio saindo do Rio Represo. Gente que não cabe dentro de si.

Tá mal!

O poder de negociação, persuasão e decisão do governo, uma lástima. Com mais de 81% de confiança do eleitor, o governo se submeter às pressões de gente que nem começou o trabalho, pode indicar perigo.O preço a pagar vai ser alto, especialmente porque terá que oferecer uma penca de cargos aos (às) insaciáveis “parceiros” (as).

Líder de governo

Pelos corredores, a conversa é que o prefeito Tomazini precisa garantir a permanência da vereadora Terezinha Dybas (PSD/Foto), a fim de seguir ela na liderança de governo, sendo o elo forte no parlamento. Se estando com maioria absoluta precisa desse tipo de manobra, quem eleito para a Câmara é de confiança, ou reúne condições para defender o governo?

Coragem

Tomazini precisará de muito mais que habilidade para preencher seus cargos de confiança a partir dessa negociação com a composição da Câmara. Muitos querem, mas nem todos têm condições de assumir postos de confiança. Pode comprometer um projeto que entrou para a história por seus feitos e pode entrar de novo para a história, pelos equívocos!

Oposição

Algo necessário para que um governo não haja de forma ditatorial. Uma oposição consciente e com conhecimento técnico ajuda um povo receber mais atenção. Apesar de apenas 30%, teoricamente, estar na oposição ao governo, na Câmara Municipal de São Bento do Sul a chance de um trabalho destacado pelos (as) opositores (as) começa se evidenciar.

Quem vai querer?

Anunciada a saída de Maikel Laube da secretaria de administração, parece que não apareceram candidatos (as) se oferecendo para substituição. Simples: esta é uma pasta que exige conhecimento, empenho, doação e responsabilidade acima de tudo. Não que nas outras não precise, mas administração é uma das que mais exige do secretário. Tem que trabalhar muito! Quem vai querer?

Voltando à Câmara…

…o acordo feito para que a presidência seja dividida, um ano para cada vereador (a) interessado (a), pode nem acontecer. Isso porque, se os egos estão inflamados antes mesmo de assumir, quando sentir o assento da cadeira no Legislativo vai ter gente “se apaixonando” pelo cargo.

Sem contar que…

…2026 é logo ali. A briga entre PSD e PL, se nada mudar até lá, será intensa e nos municípios as siglas terão que tomar atitudes. João Rodrigues (PSD) diz que não abre mão de disputar o governo do estado; Jorginho Melo (PL) trabalha desde seu primeiro dia de governo pela reeleição. Dá pra dormir com esse barulho?

Pollum

Não foram poucas as invertidas que o Gilmar Pollum, vereador eleito pelo PL, levou desde antes da Campanha Eleitoral. Fonte confiável conta que ele já está sendo assediado para migrar para outro partido grande da cidade. E, pelo seu perfil, Gilmar deve ter uma caminhada solo no Legislativo.

Por último

Os cargos indicados por vereadores devem se tornar públicos, até para que o eleitor saiba o quanto cada um negociou seus “quereres” para apoiar ou não o governo que ajudou eleger. Tem gente que quase precisa de uma equipe de RH particular, para filtrar seus pretensos indicados. Foram muitas promessas em campanha.

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O Jornaleiro

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