POLÍTICA: Mal cheiro…velhacos…Jorginho…pai da criança
Vai feder
Claro, em período de campanha política muita coisa que aparentemente está “debaixo do tapete” vem à tona. Em breve escândalos relacionados à manutenção de frotas municipais devem movimentar o sistema eleitoral em cidades do Planalto Norte Catarinense. Há de se falar sobre veículos que foram “internados” em oficinas ao menos uma vez por semana e gastos que cresceram absurdamente de um ano para outros.
Mais fedentina
Outra situação que opositores preparam diz respeito à vida financeira de alguns candidatos. Tem gente devendo “uma vela pra cada santo” e fala em gerenciar o dinheiro público. Infelizmente, situações também registradas em cidades do Planalto Norte.
Gente sumida
Tem candidatos (as) a vereança em São Bento do Sul que está mais sumido que pulga na cama. Conversas maldosas revelam que alguns acreditam que o nome bem municipalizado é suficiente para alcançar sufrágios suficientes. Mas, e o trabalho de pedir voto para a majoritária? Tem que pensar!
Cadê o governo?
Não tem jeito. Pelo que se observa o maior projeto do governador Jorginho Melo (PL/Foto) é sua própria reeleição no ano 2026. Tanto que está se afastando do governo para participar da Campanha nos municípios. Enquanto isso, algumas coisas começam ser percebidas, como a deficiência na vacinação pelo estado.
O que falta?
Informações dão conta que o Governo Federal tem feito sua parte ao repassar as doses da vacina, mas o estado está com deficiência na entrega de agulhas e seringas, por exemplo.
Muitos lamentam
Em cidades do Norte Catarinense, assim como do Sul do Paraná, há lamentos por conta de situações embaraçosas. Gente que chegou a puxar cadeia por conta de crimes comprovados, inclusive contra a ordem pública, tendo até roubado o cofre, está pedindo voto para candidatos dos partidos onde tais ex-presidiários são mandantes. Que o eleitor saiba avaliar bem cada situação.
Tem mais…
…gente que ao longo dos últimos anos e também recentemente, deu mostras de despreparo para ser representante do povo está pedindo voto como se fosse o “gás da Cola-Cola”. Esse é o retrato da política no Brasil, que só vai mudar se o eleitor mudar e começar a ser mais seletivo com relação aos seus escolhidos.
Sem órfãos!
Essa é uma coisa interessante em período eleitoral. Não existe nada criado, melhorado, iniciado ou concluído que não tenha um “pai”. Sempre há quem teve a ideia, quem começou, quem investiu, quem isso ou quem aquilo. Coisas da política. Seria interessante que esse espírito aguerrido para fazer a coisa acontecer seguisse após a campanha, mesmo por parte daqueles que não chegaram ao objetivo de se eleger. Mas…