POLÍTICA: Cargos…Tensão…Discriminação…Advogados

 POLÍTICA: Cargos…Tensão…Discriminação…Advogados

Tomar cuidado

Após a pesquisa realizada pela coligação que visa reeleger Tomazini (PL) e Tirso (UB), teve gente se enchendo de capacidade para se escalar para ocupar cargos em uma eventual vitória dos atuais mandantes no Executivo. Gente que quer ir para a FMD, Agricultura, Emhab, Obras e Assistência Social estão com currículos e discursos prontos. Mais uma prática comum a cada eleição.

E a profissão?

Tem gente que parece não ganhar nem “pro sal” nas profissões às quais têm uma certa habilidade e busca se tornar “penduricalho” do governo. Diga-se de passagem, a escolha da equipe para atuar em caso de vitória do atual prefeito e do vice, não será mais decidida por outras pessoas que não eles. Aliás, já deu pano ‘pra’ manga alguns nomes escalados para ocupar espaço no próximo governo.

Semanas de tensão

Se aproxima o dia da votação, 6 de outubro, em que todas as cidades brasileiras devem escolher seus novos prefeitos (as) e vereadores (as). Nesta reta final de campanha, onde as coisas verdadeiramente se decidem, muita coisa deve ser definida. Mas, a tensão será elevada. Adversários devem, em algumas cidades, partir para o ataque para tentar desestabilizar seus oponentes.

Eleitor sábio

Vai ficar por conta do eleitor. Ele quem deve saber distinguir as informações e votar em pessoas que reúnem capacidade suficiente para ocupar cargos tanto nos legislativos quanto nos executivos municipais. Porém, como em todos os outros anos de eleição, se vê muito interesse de pequenos grupos para se fortalecer e solidificar como lideranças nas suas cidades.

Será mesmo?

Tem candidato (a) à vereança juntando documentos que podem fazer mal à própria coligação. Indignados pelo tratamento parcial a alguns candidatos, começam questionar coisas como “porque assinar retirada de 20 unidades de adesivos quando recebeu apenas 10”. Se for mesmo, vai dar “pano pra manga”.

Outra

A discrepância de tratamento entre alguns candidatos da mesma sigla está cada vez mais notória, até pelo material que as coligações entregam aos que buscam o voto para tentar chegar a uma cadeira na Câmara Municipal. Tem gente que o tratamento é do tipo “receber quirera” mesmo. Uma injustiça lamentável e que revela que muita gente que aparenta ser do bem age na surdina para se beneficiar. Enquanto outros que estão igualmente correndo atrás do voto são tratados com um certo desprezo.

Política da casa

Esse tipo de tratamento parece uma unanimidade em todas as eleições em São Bento do Sul, assim como em outras cidades. Alguns candidatos não passam de “cabo eleitoral de luxo”. Os “xerifões” dos partidos não acreditam na eleição dos mesmos. Portanto, se alguém desses discriminados se eleger, mais do que nunca tem liberdade de voto no parlamento. Os que estão vendo recursos entrando até pela janela, terão apenas que dizer “amém”. Que não venham falar em democracia se eleitos.

Interessante

Tem partidos e coligações em São Bento do Sul que não confiam mesmo nos advogados que fazem parte das fileiras. Contratam bancas externas para cuidar da parte jurídica. O que será acontece? Falta de habilidade ou incompetência mesmo?

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O Jornaleiro

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