POLÍTICA: Magno…Pacheco…Tomazini…Bulica…Kbelo

 POLÍTICA: Magno…Pacheco…Tomazini…Bulica…Kbelo

Durma com esse barulho

A manifestação do ex-prefeito Magno Bollmann (PP) sobre estar disponível para pré-candidatura a prefeito mexeu com algumas lideranças da sigla. Algumas entendem ser natural o desejo dele, como ex-prefeito, querer voltar ao cenário. No entanto, algumas lideranças afirmam que internamente ele não teria votos para conquistar o direito ao cargo de candidato a prefeito.

Coisa pessoal?

Para quem conversa com o ex-prefeito é possível sentir uma decisão nas suas palavras quando o opositor interno é o empresário Mário César Pacheco, agora no PP. Também parece ter algo de “pessoal” sobre a disputa pelo espaço. Alguns dizem que Pacheco tem mágoa de Bollmann por conta da mudança no trânsito da rua Capitão Ernesto Nunes que teria prejudicado seu empreendimento. Tem aqueles que dizem ser coisa bem mais pessoal. O que seria?

Tomar cuidado

Há quem diga que o Progressistas tem apenas que tomar algumas medidas de cautela para seguir definindo os quadros pra frente. Uma delas seria evitar divisão interna; outra, evitar encher suas fileiras de gente de olho apenas em cargos de confiança no caso de uma possível vitória da sigla em 2024. Essa segunda parte, é a mais dolorida para praticamente todos os últimos vencedores para o cargo maior na prefeitura. Tem aqueles que atuam nas campanhas com objetivo único de “uma boquinha” no governo.

Ataques

Nos últimos dias não faltou língua solta para atribuir o fracasso do Edital para a Expoama a uma ou duas pessoas. Tem gente que sabe da própria incompetência e fomenta ataques contra quem tentou fazer a coisa acontecer. O prefeito Tomazini (PSDB), que não tem jogado bem politicamente, precisa ficar mais antenado sobre os que têm e os que não têm competência para algumas questões e mesmo assim parecem ter vez e voz. A razão do fracasso do Edital não vem da semana passada ou de um mês apenas.

Falando em jogar mal

O prefeito está conseguindo afastar alguns partidos, como o PSD, ou pessoas com forte representação que fazem parte da sigla, e pode se enfraquecer para a campanha do próximo ano. A vereadora Carla Hofmann (PSD), que esteve no evento do Progressistas, está visivelmente, de saída na Câmara, do apoio ao Governo Municipal. Pode se transformar em uma “pedra no sapato” do prefeito no Legislativo.

Republicanos

A sigla do ex-governador Carlos Moisés da Silva pode contar com a chegada de um grupo valioso nos próximos dias. Tudo vai depender ainda de algumas negociações que estão em fase adiantada. Mas a sigla poderá ficar interessante para fechamento de parcerias para a próxima campanha.

Desnutrido

A anunciada saída de Tomazini e alguns correligionários “de peso” pode enfraquecer o PSDB de uma vez em São Bento do Sul. Resta saber como vai ficar a situação de pessoas que têm uma representação forte no partido, como é o caso da vereadora Terezinha Dybas e do Secretário de Obras, Magrão. Mas, pelo que se apresenta, várias lideranças devem seguir para outro partido por conta do enfraquecimento tucano em âmbito estadual.

Frentão

Essa foi a expressão usada por Sílvio Dreveck (PP) ao falar sobre a caminhada do Progressistas rumo a Campanha Eleitoral em São Bento do Sul no próximo ano. Pelas lideranças que estavam presentes é possível crer que PSD, ou seus dissidentes, e Republicanos já estariam trabalhando no projeto de “coligação” para 2024.  

Bulica e Kbelo (Foto)

O presidente do Progressistas de Rio Negrinho, Bulica, esteve no evento de candidatura de vários filiados da sigla em São Bento do Sul. Junto com ele estava o vereador Kbelo, que está de malas prontas para ingressar no Progressistas. “Estou pensando ainda, mas é uma possibilidade muito grande”, disse o vereador. Bulica disse que está se empenhando para trazer o Edil às fileiras.

Dificuldade

Ainda em conversa com O Jornaleiro, o presidente Bulica destacou que não foi uma jornada fácil vencer internamente para assumir o Progressistas. Em seu entendimento a sigla não pode mais ser comandada por pessoas que tenham apenas interesses pessoais ou de pequenos grupos. “O partido precisa ser fomentado para trabalhar pela maioria. Vamos nos esforçar para fazer diferente do que estava sendo feito no Progressistas nos últimos tempos”, disse.

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O Jornaleiro

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